CAP 1 – America e May
Ao invés de ir para o meu quarto, eu fui para o de May. Nós costumávamos dividir o quarto antes de Kenna casar. Eu meio que perdi o nosso momento juntas de noite. Havia algo confortável sobre o som dela respirando bem perto de mim. Ela perdeu isto, também, e em algumas noites ela caminha até o meu quarto. Está noite eu
decidi que seria a minha vez de ir até ela.
“Está acordada?” Sussurrei enquanto abria a porta.
“Com certeza!” Seu sussurro estava cheio de entusiasmo. Eu sabia sobre o que ela queria falar.
Ambas tínhamos o costume de usar lençóis apenas no verão. Sua janela estava entreaberta para que uma leve brisa pudesse entrar.
“Não se esqueça de fechar isso antes de cair no sono” Eu a lembrei.
“Não vou,” Ela meio que se queixou. May estava em uma idade em que qualquer coisa parecia uma bronca. Eu me aconcheguei a seu lado. Era confortável apesar do calor. “America, porque você não quer entrar na seleção?”
Ela não pensava da mesma maneira que mamãe. Ela não estava ofendida com a minha escolha, apenas curiosa. Se nós tivéssemos nascido em outro lugar...
“May, eu apenas não quero ser a princesa.”
“Todas querem ser a princesa”
“Não eu. Eu sei que isso soa legal, mas pense em toda a pressão. As pessoas sempre estariam olhando para você e caso cometesse um erro, elas te crucificariam. E pense nos rebeldes e em como eles estão sempre atrás da família real. Você gostaria de passar por isso? Isso é mais assustador do que parece.”
May pensou por um momento. “Mas eu acho que nada disso te irritaria se você se apaixonasse pelo Príncipe Maxon. Eu acho que você não se preocuparia com nada também.”
Sim, amor é o fator critico nesta ocasião. “Mas eu não amo o Príncipe Maxon. Absolutamente.”
“Bem, não ainda! Você ao menos o conhece. Eu o acho maravilhoso. Ele é tão lindo.”
“May!”
“Bem, ele é! Seus olhos são tão...” Ela suspirou.
“May, você tem que parar de babar por todo garoto que vê. Papai odeia isso.”
“Você não acha ninguém bonito, America?”
Eu suspirei. “Claro que eu acho. Eu só não ando por ai dando olhadelas provocativas a todos os garotos só porque são bonitos.”
“Você deveria. É divertido!”
“May! Vamos. Você está tirando uma com a minha cara?”
Ela apenas riu continuamente no escuro. Minha irmã mais nova está me encorajando a flertar! O que o mundo está se tornando? Eu dei a ela um minuto para que se acalmasse, mas quando finalmente se acalmou, ficou totalmente séria.
“Você por acaso já esteve apaixonada?”
Tossi.
“Você já?” Rebateu ela.
“Com certeza. Sou louca por você. Debilmente apaixonada. Eu não posso imaginar viver sem você, motivo esse pelo qual me recuso a mudar-me para um palácio.”
“Você é muito ridícula!” ela chorou.
“Você alguma vez se apaixonou, sua pequena papa de macaco?” Eu perguntei.
“Oh, o tempo todo!”
Eu tinha que manter minha língua dentro da boca. Eu não consegui segurar a risada. Ao mesmo tempo em que estava preocupada com ela, eu gostava da versão do amor de May. Isso parecia fácil.
Nós conversamos e paramos durante uma hora. Na maioria das vezes os assuntos dela eram sobre como os quartos do palácio poderiam ser e de como a comida poderia ser deliciosa. As palavras vinham dispersas. Então, curtas. E então, não ficávamos sem conversar por um momento, embora estivéssemos ambas acordadas. Então, May bocejou por um longo tempo, e eu sabia que ela estava se esvaindo. Mas ela falou uma ultima vez.
“America?”
“Sim?”
“Só estava pensando nas coisas que você poderia fazer se fosse rainha...”
Ouvi a admiração em sua voz. Como se eu fosse uma governante incrível. Na realidade, eu mal poderia formar sentenças coerentes e nem sempre ter certeza do que está certo ou errado. Eu era teimosa o bastante, mas isso não era suficiente.
Com o passar dos minutos eu poderia dizer que May estava dormindo, por conta de sua calma respiração. Eu sai de seu abraço e fechei a janela conforme eu saia. Ainda era cedo, considerando as coisas. Eu permaneci sentada em minha cama e acordada por um longo tempo. Agora que May plantou está semente em minha cabeça era fácil.
Todas as coisas que você poderia fazer...
CAP 7 – America e Sra. Leger
Havia mais agitação e inquietação e dez minutos depois Sra. Leger entrou com sua cesta de costura. Seus olhos enchiam de lagrimas enquanto ela trabalhava, então estava levando mais tempo do que ela planejou. E quando eu chorava, mamãe também chorava. E Mitsy também chorava um pouquinho, quando sua disposição radiante não aguentava mais.
“Senhorita Singer, nos deveríamos falar sobre a segurança para o resto da sua família. Onde estão seus dois outros filhos?” E eles saíram para buscar May e Gerard, me deixando a sós com a Sra. Leger.
“Estou tão orgulhosa de você, America. Eu te vi crescer, e você se tornou uma bela moça. Eu me orgulharia de tê-la como minha rainha.”
“Oh, pare. Eu não serei a rainha de ninguém. Eu só farei o meu dever e voltarei para todos vocês. Eu espero estar em casa antes do natal. E nós teremos nossa festa durante dois dias, como sempre, e jogaremos aquele nosso jogo bobo e isso será apenas como sempre foi.” Eu estava tentando convencer mais a mim mesma do que a ela.
Levou apenas mais alguns minutos para que ela desse pontos o suficiente para que ela enfim, pudesse leva-los para casa e analisa-los propriamente. Eu os tirei e me vesti novamente em meu jeans.
“Eu os devolverei ainda à noite; É um trabalho bem fácil.” Ela sorriu para mim. As lagrimas em seus olhos haviam surgido novamente, mas ela não estava exatamente chorando. “Posso te contar um pequeno segredo, America?”
“Com certeza. Qualquer coisa.” Meu lábio estava tremendo, todas as emoções que eu estava sentindo durante as semanas que se passaram finalmente estavam se libertando sob pressão.
Ela colocou minhas mãos nas suas e se aproximou. Eu senti em suas mãos algo que nunca havia sentido nas de minha mãe: Completa aceitação.
“Eu estou tão feliz por você quanto estaria se fosse uma de minhas filhas. Mas eu estou um pouco triste, porque eu estive imaginando durante um tempo que eu viria a chamar você de filha um dia. É difícil deixa-la ir, até mesmo para se tornar uma rainha.”
Ela sabia!
“Como? O quão longo?” Eu estava chocada.
“Você é melhor em guardar segredos do que ele. Ele não podia ajuda a não ser falar de você. E eu posso estar errada, mas vocês terminaram antes mesmo de você ser selecionada.”
“Foi isso mesmo,” Eu respirei.
“Eu percebo. Bem, eu tenho alguma paz que, porque sei que ele apenas não desistiu, não que ele não fosse corajoso o suficiente para esperar.”
“Eu gostaria de dizer muito a você, mas eu apenas... Eu não consigo!”
“Não querida, eles vão ouvir. Está tudo bem. Eu só quero que saiba que eu a amo e estou muito orgulhosa de você. Você deve fazer o que precisa fazer, e deve cuidar de si mesma e de sua família.”
“America!” Mamãe chamou.
“Estou indo!” Gritei da porta, depois me voltei para a Sra. Leger. “Muito obrigada. Por tudo.”
Ela assentiu e depois seguiu seu caminho.
CAP 8 - America na plataforma
( Supostamente está era para ser a parte onde as castas seriam descritas, mas percebemos que se deixássemos de dar dicas sobre as pessoas em outros lugares, como em linha para dar forma, nós não precisaríamos deste longo pedaço de explicações)
Os olhares estampadas nos rostos das pessoas separavam as pessoas entre as castas. Os 1 eram membros da família real e figuras religiosas. Os pastores e padres não possuíam grandes quantidades de dinheiro, mas eles eram respeitados como deveriam ser. Os 2 são todos que já serviram no exército, usando um lugar de honra, e celebridades. Depois das horríveis guerras que destruíram o que costumava ser os Estados Unidos, a primeira coisa que as pessoas queriam era distração. Agora os filhos e filhas dos antigos músicos populares e artistas de cinema são os grandes nomes que restaram. Desde que uma mulher não se case realmente, costuma parecer que ela casou com vários atletas e outros grandes, e isso costuma ser uma grande vergonha. O pior é que eu pode-se ser treinado para musica clássica, para tocar um instrumento ou cantar, mas se você não tem corpo para jogar basquete, então você não joga. Mas você está ai. Então você tem que fazer o que sua classe manda. É meio confuso assistir, sem mencionar o quão horríveis são os shows e filmes de hoje em dia com os péssimos atores e cantores.
Os 3 são os intelectuais, as grandes mentes, os inventores, escritores e professores. Eles são os que ensinam o modo como nosso país deve seguir e têm sido generosamente apoiados pela nova monarquia. Eu fico pensando onde me encaixaria neste grupo, desde que eu esteja no clube agora. Os 4 são os mercadores e fazendeiros. Eles vendem os produtos que os 3 desenvolvem, possuem as lojas e todo as coisas relacionadas a isso. Mesmo os feirantes na rua são considerados 4.
5, minha casta natural, os artistas baratos. Artistas, músicos clássicos, figurantes, e até mesmo o palhaço da ocasião. Algumas vezes, para ter minhas habilidades musicais, que ninguém poderia negar estavam pendentes, em comparação a uma pessoa que balões em forma em animais foi irritante. Os 6, como Aspen, são os serviçais. Eles fazem serviços domésticos e serviço de escritório no castelo. Ninguém abaixo deles precisa fazer isso. Aspen vem para limpar e ajudar com o inventário de Kota uma vez por mês. Basicamente, eles são secretários e faxineiros.
Os 7 fazem serviços manuais. Coletores de lixo, escavadores de vala, tudo são eles que fazem. Eu não posso imaginar o quão exaustivo isso deve ser para uma garota da minha idade nesta situação. E os 8 são intocáveis. Pessoas que ou foram abandonadas, ou ficaram órfãs sem ter como provar sua real casta. E também pessoas que caíram em uso intenso de drogas, os mentalmente e fisicamente inutilizáveis, eles são todos sem função e deixados nas ruas. Eles sempre quebram meu coração. Muitas dessas pessoas são deixadas por razões que deveriam assegurar nossa compaixão por eles.
Mas não é o que acontece. Pelo menos não da maneira que deveria.
Cap 9 - America e Juliet
Abaixei a cabeça por um momento e viu uma menina pressionada contra a grade. Ela não poderia ter mais que 12 anos. Em suas mãos estava um cartaz que dizia
"Ruivas dominam!" com uma pequena coroa pintada no canto e pequenas estrelas por toda parte. Eu sabia que era a única ruiva na competição, e notei que o cabelo dela e os meus eram quase do mesmo tom.
Ela me pegou lendo seu cartaz. Nossos olhos se encontraram, e eu me vi caminhando para longe dos outros e para a direita em direção a ela. Um guarda deu um passo entre nós. Eu dei-lhe um olhar muito sério, e ele cautelosamente recuou, mas apenas ligeiramente.
"Qual é o seu nome?" Eu perguntei a ela.
"Juliet." Sua voz era calma, mas eu poderia dizer que não foi por causa da timidez.
"Eu gosto do seu cartaz, Juliet."
"Eu mesmo fiz!" Havia orgulho em cada centímetro de suas palavras.
"Bem, é incrível."
"Será que você pode assiná-lo para mim?" A esperança em seu rosto era inegável.
"É claro."Juliet me deu um marcador, e rabisquei meu nome no canto do outro lado da coroa.
"Eu não posso esperar para mostrar isso para todos na escola!"
Escola? Então, ela era pelo menos uma seis. De repente eu estava ainda mais apaixonada por ela.
"Ouça, Juliet, eu poderei não ser rainha, sabe? Eu não sei o que vai acontecer. Mas não deixe que ninguém diga que você não pode fazer algo que você realmente quer ou ser algo especial. Você é uma ruiva, então eu sei que você não vai desistir. Nunca desista de algo que você realmente quer."
Juliet assentiu com a cabeça, mas eu poderia dizer que ela parecia um pouco confusa com a minha paixão repentina. Logo acima dela, uma mulher que era indiscutivelmente a mãe de Juliet tinha lágrimas em seus olhos e na boca as palavras "obrigado".
CAP 14 - MAXON e AMERICA
(Em um dos relatórios, América menciona, brincando, sobre o apelido que Maxon quer que sua esposa o chame, mas nunca diz o que é. Ela foi cortada, junto com alguns outros traços de Maxon. Quando eu comecei a conhecê-lo e à sua família , percebi alguns destes não iria acontecer. Primeiro, sem apelidos e segundo, apenas um passatempo. Maxon estava sob muita pressão para começar a focar em seu futuro como rei.)
"E os seus pais?" Ele pressionou.
"E os seus pais?" Eu devolvi
"Você conhece meus pais."
"Não, não conheço! Eu sei da imagem pública deles. O que eles são realmente?
"Eu puxei o braço dele, o que era uma façanha. Os braços de Maxon eram enormes. Mesmo por baixo das camadas de seu terno, eu podia sentir os músculos fortes e estáveis lá. Maxon suspirou, mas eu poderia dizer que eu realmente não o irritei Ele parecia gostar de ter alguém o importunando. Deve ser triste ter que crescer neste lugar sem quaisquer irmãos.
"Minha mãe é, muito possivelmente, a criatura mais maravilhosa do planeta. Ela é generosa e boa. Eu a admiro de mil maneiras. Ela é muito boa em resolver conflitos, e ela sabe como acalmar meu pai. Ela é apenas uma pessoa muito reconfortante. E ela está sempre tentando me fazer melhorar. Eu devo muito do que sou a ela."
Não havia como negar a admiração na voz de Maxon. Eu amava meus pais, mas eu não acho que eu tinha esse grau de reverência para com qualquer um deles.
"Meu pai, ele é um burro de carga. Ele realmente se preocupa com o país, e ele quer que funcione. Assim, ele passa a maior parte de seu tempo planejando e falando e tudo mais. Não me lembro da última vez que tirou férias e passou um tempo com apenas minha mãe e eu. "Ele apertou os olhos como se estivesse olhando para trás no tempo, tentando encontrar um momento em que apenas três deles existia.
"Sinto muito, Maxon." Ele sorriu quando eu disse o nome dele. Então eu percebi que eu deveria ter o chamavam de "Sua Majestade". Oops.
"Está tudo bem. Agora que eu sou velho o suficiente, estamos fazendo mais juntos. Ele está me ensinando, me deixando pronto para liderar. Eu espero não decepcioná-lo. Espero não decepcionar ninguém." Ele ficou quieto por um momento. "Posso dizer-lhe alguma coisa?"
"Qualquer coisa." Eu quis dizer isso.
"É um pouco assustador. Quer dizer, eu tenho vinte e três anos de idade, eu estive sendo protegida toda a minha vida, e de repente eu tenho que escolher uma esposa e aprender a governar um país muito jovem e instável. É um pouco assustador."
"O que é mais assustador: A esposa ou o trabalho" Eu perguntei com uma risada. Maxon me acompanhou
"Bem, pelo menos eu vou ter ajuda no comando do país. Eu tenho que escolher a garota sozinho. "Ele parecia um pouco frenética ao redor de seus olhos.
"Você quer ajudar? Eu passo mais tempo com as meninas do que você."
"Ha! Eu suponho que você passa. Claro, então, diga-me alguma coisa. Algo que eu possa usar, também."
Eu olhei em volta para ter certeza de que ninguém poderia ouvir. Havia guardas fora agora que estava escuro. Todos pareciam nervosos. Nós estávamos quebrando as regras que parecia, e que me fez feliz. Eles não estavam perto o suficiente para ouvir se eu sussurrei, então eu inclinou-se ao ouvido de Maxon.
Há esta hora na semana passada, a idéia de estar tão perto dele teria mim enfurecido.
"Fique longe de Celeste e Bariel. Elas são lindas, eu sei, mas ligam mais sobre a posição do que sobre você. Tenha cuidado."
"Celeste? Sério! Ela parece tão boa. "
"É claro que ela parece. Ela realmente quer isso. Mas eu já vi la falar com as outras meninas. Confie em mim, ela é pior do que parece. Faz apenas alguns dias, então ela está provavelmente fazendo muito bem. Mas veneno assim ... você não pode esconder isso para sempre. "
"Ofenderia você se eu deixá-la ficar?" Ele parecia um pouco nervoso. Com medo de que ele teria que deixá-la ir antes que ele realmente a conheça.
"Não. Claro que não. É uma decisão muito séria, e ninguém deve fazer isso por você. Mas se você perguntar a minha opinião sincera de uma menina, eu sempre vou dar para você. E eu vou deixar você decidir o que fazer com isso. A coisa é, Maxon, você não pode viver a vida dos outros para eles. E o sua é tão cheia, eu não acho que eu ainda quero tentar. Mas vou ser honesto com você. "
"Obrigada, América. Eu não posso te dizer como isto é refrescante. "
Nós caminhamos em silêncio por um tempo. Este momento não se sentia bastante tensão. Eu meio que gostei tanto quanto falar.
"Desculpe-me, eu te chamei Maxon. Eu apenas esqueci. Puxa, se Silvia me ouviu, eu aposto que eu levaria uma bronca. "
"Ha! Talvez pior com Silvia. Ela esteve por aqui para sempre. Ela é a única que me treinou." Isso pareceu engraçado. A idéia de Maxon sendo ensinado boas maneiras à mesa, como eu, como se ele não nasceu com tudo já, era estranho.
"Mas, que tal isso fazer parte do acordo? Sempre que estamos sozinhos, você pode me chamar de Maxon."
"Sério?"
"Claro. É bom."
"Bem, não vão outras garotas te chamar Maxon, também? Do que sua esposa irá chamá-lo, então?"
"Felizmente, ela vai me chamar de Meu Adorado Rei do Rock Maxon."
Eu me contorci, estava rindo tanto.
"Deus do Rock?" Eu botei pra fora.
"Por tudo o que você sabe, eu sou. Eu não sou tão terrível um violão, muito obrigado. Claro, meus tutores preferem que eu toque música clássica."
"Isso é tão engraçado! Desculpe. Apenas me pegou de surpresa."
"Eu vou ter que fazer isso mais vezes. Eu gosto da sua risada."
"Espere! Você disse que isso era parte do acordo. O que você quer em troca? "Eu puxei minhas mãos em torno de seu braço. Se fôssemos fazer um acordo, então eu tinha que autorizar.”
"Bem, eu quero chamar-lhe de algo, também. Você ainda se opõe de ser Minha Querida?"
"Sim! Muito! "Eu cruzei os braços, mas isso só fez rir.
"Ok, vamos ver então. O que é um apelido bom para você? América é um bocado.
"Ele pensou por um momento. "Que tal Amy?"
"Você não está prestando atenção? Já existe uma Amy aqui." eu repreendir.
"Poxa! Você tem que me dar uma pausa. Há apenas um de mim e de um bando de vocês. "Estava muito escuro para dizer se ele estava corando, mas ele parecia envergonhado.
"Eu sei o nome de todas."
"É claro que você sabe." Em seu tom estava implícito que ele não se surpreendeu, no mínimo. "Ok então. Que tal Mer?"
Ele me atingiu como um soco. Como o 'Não' na árvore de casa tinha. Senti-me como tivesse levado um soco no estômago ao ouvir este apelido.
"Não. Não é isso. "Minha voz era fria, quase vazia.
"O que há de errado? O que eu disse? "Maxon parecia aterrorizado. Ele definitivamente precisava desta competição para conseguir uma mulher. Ele estaria desesperado por conta própria.
Ele tinha sido tão honesto comigo, eu o escolhi para ser honesto com ele.
"Ele costumava me chamar assim. Por favor, não ... "
"Ah. Sinto muito. Claro que não. Você tem a minha palavra."
Nós dois ali, desconfortável agora. Ele estava tentando ser brincalhão, mas tocou no assunto que nos deixou com uma sensação um tanto estranho. Eu estava me perguntando de novo o que eu estava fazendo ali. E ele tinha que estar pensando a mesma coisa.
Com todo o trabalho que tinha que fazer quantas meninas aqui estavam morrendo por seu carinho e atenção, ele não tem tempo a perder comigo. Eu podia imaginar a decepção como ele tinha perdido o jantar com todas elas esta noite em favor de aprender sobre mim- a garota que não se importava.
"Você sabe, eu aposto que iria fazer todas felizes se você aparecer para a sobremesa. Elas provavelmente estariam aliviadas em ver você."
Ele suspirou ciente de que eu estava terminando a nossa noite juntos. "Você provavelmente está certa. Muito obrigado para sua companhia esta noite. "Ele se inclinou para mim.
Eu fiz uma reverência e disse: "Sua Majestade." Sem encontrar seus olhos, eu me levantei para sair. Eu apenas dei alguns passos.
"America,” ele chamou.
Parei e virei. Eu estava absolutamente certa que eu tinha empurrado a sua bondade longe demais. Eu estava prestes a ir para casa.
"É Maxon, se você não se importa." Ele sorriu.
Eu sorri. Eu me surpreendi com o quanto eu estava feliz por ainda ter sua amizade.
"Boa noite, Maxon," eu disse e fui para o meu quarto.
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