Trailer oficial de Silence

13:19 Thays Medeiros 0 Comments

Oi gente como vai o domingo?
Estou dando uma passadinha rapida pra deixar vocês a par dor que esta rolando no universo de "Hush Hush".
Becca disponibilizou no seu Blog o trailer de "Silence"o proximo livro da série, que será lançado em 4 de outubro.






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Graphic Novel Percy Jackson & Os Olimpianos: O Ladrão de Raios

05:56 Thays Medeiros 0 Comments

Primeiro capítulo do Graphic Novel de Percy Jackson foi liberado pela editora intrínseca.  Clique aqui

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REVELADA CAPA DE “DESTINED”, NOVO LIVRO DA SÉRIE “HOUSE OF NIGHT”

05:52 Thays Medeiros 0 Comments

Olá pessoal!
   A autora PC Cast revelou em seu Blog a capa de “Destined” o nono livro da série House of Night. No ultimo livro da série, “Awakened”, um novo personagem ganha vida – Aurox. Segundo a autora, este personagem ilustrará a capa do livro. Vale lembrar que Aurox será a nova reencarnação de Heath, que foi morto por Kalona.
“Destined” é previsto para o dia 25 de outubro nos EUA. A Editora Novo Século não tem previsão para lançamento no Brasil.

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Primeiro capítulo de “Bloodlines” foi liberado!!!

12:12 Thays Medeiros 0 Comments


“Bloodlines”
O começo original
Por Michelle Read
Nota do editor: Quando Michelle Read primeiramente sentou para escrever Bloodlines, cada capítulo era narrado por um personagem diferente. Esta é a história perdida de Adrian.
Capítulo 1
Adrian Ivashkov não estava tendo um bom aniversário de 21 anos.
Atingir a idade legal para beber não era grande coisa para ele, visto que ele vinha roubando álcool do minibar de seus pais desde que tinha 13 anos. Antes do rei, roubar bebida nem era necessário. Charme e status poderia dar a ele um drink em quase qualquer bar – vampiro ou humano. Isso certamente se provou verdade noite passada, julgando pela ressaca que tinha hoje. Ele teve uma ontem também. E no dia anterior. Na verdade, Adrian tinha quase certeza que estava numa dieta de líquidos nas últimas semanas. Estava ficando difícil dizer onde uma ressaca terminava e a outra começava.
Parte da dieta de líquidos era sangue, claro. Ele precisava disso para sobreviver, e na verdade o ajudava com a ressaca. Quer dizer, meio que ajudava. Andando para fora da casa de seus pais agora, ele piscou quando a luz do sol se pondo atingiu seus olhos supersensíveis, rapidamente mandando a dor de cabeça para o fundo do seu crânio. Que horas eram? Sete? Oito? O que quer que seja ele dormiu até tarde, o que pra ele estava ótimo. A luz logo estaria extinta e haveria alguns poucos alimentadores. Adrian há muito deixou de se importar com que os outros pensavam dele, mas mesmo assim não queria encarar os olhares, um misto de pena e escárnio, que tinha recebido ultimamente.
Acordar tarde também significava que ele não tinha que ver seus parentes antes deles partirem. Ele tinha pouco interesse em falar com eles na maioria das vezes de qualquer forma – principalmente com seu pai – e certamente não no dia que sua mãe foi sentenciada por perjúrio e roubo. Não que Adrian estivesse preocupado com ela. Lady Daniella Ivashkov não veria o interior de uma cela. Ela ficaria bem, talvez com algum serviço comunitário. Seu status a protegeria pra qualquer coisa, além disso, e realmente, com os assassinatos e outras quebras de lei acontecendo ultimamente, seus crimes seriam a última preocupação pra alguém.
Enquanto caminhava por um dos largos, lindos gramados que compunham o coração da Corte Real de Monroi, ele não pode evitar pensar se sua mãe lembraria do seu aniversário. Ela geralmente lembrava (sendo muito cuidadosa em escrever datas importantes na sua agenda) e magnanimamente diria a ele para “comprar algo legal” para ele mesmo. Depois ela sempre lembrava seu pai, que daria a ele algo há muito desejado, propriamente seguido de um sermão de como Adrian deveria descobrir o que fazer com sua vida.
Tia Tatiana nunca lhe dava sermão, no entanto. Ela lembrava seu aniversário todo ano, se avisar, e sempre dava a ele um presente escolhido a dedo. Como rainha dos Moroi, ela nunca comprava o presente pessoalmente, claro, mas sempre dava a seus serventes informações precisas do que ela queria dar a ele. Seus presentes eram sempre lindos e extravagantes, com pouco uso prático. “Como você”, ela uma vez disse para perturbá-lo. Ano passado ela deu abotoaduras incrustadas em rubis. Lembrando-se daquele dia, Adrian franziu o cenho e se perguntou onde estariam as abotoaduras agora. Ele nunca esperou usá-las tanto e foi descuidado. Mas nunca esperou que elas desaparecessem também.
Ele as encontraria mais tarde, decidiu. Depois que conseguisse sangue dos fornecedores. E depois de uma bebida, claro. Não poderia começar seu aniversário sem uma bebida, e depois, ele devia um brinde à única que, se ainda viva, saberia que era um dia especial.
“Feliz aniversário.”
Adrian parou subitamente. As palavras eram suaves e baixas, faladas tentadoramente, mas facilmente discerníveis para ouvidos vampiros. Lentamente, ele virou e achou Jill Mastrano parada timidamente atrás dele. Ela era alta pra sua idade – 15, se ele lembrava direito – e colocava seus longos membros com uma graça incerta que fazia com que parecesse mais alta. Seu cabelo era uma massa de longos cachos castanho claro, e seus olhos, observando-o nervosamente, era da cor de jades polidas.
“Pequena Jill.”, ele disse, colocando um sorriso que vinha naturalmente para ele, não importava quão irritado ele estava ou o quanto sua cabeça doía. Ele se arrastou em sua direção, se movendo na sombra de uma macieira que bloqueava quase todo o por-do-sol. “Com quem você está falando?”
“Você”, ela disse. Um pequeno sorriso cruzou seu rosto, e um pouco da timidez se dissipou. “Não esconda. Eu sei que dia é hoje.”
“Porque tem tanta certeza? Eu pareço mais velho? Está é uma coisa tão cruel de se dizer. Daqui a pouco estará apostando que meus cabelos estão ficando grisalhos. Você parte meu coração, Mastrano. Uma quebradora de corações.”
Adrian se preparou para partir. Os fornecedores o chamavam, seu corpo implorava pelo quente, salgado gosto de sangue humano. Depois – uísque. Sim. Isso era o que ele queria depois. Mas Jill era uma das poucas – muito poucas – pessoas com a qual ele não estava chateado ultimamente. Ele estava curioso sobre como ela sabia que era seu aniversário quando ninguém mais sabia. Pondo a mão no bolso, ele puxou um maço de cigarros e seu isqueiro, esperando que um vício disfarçasse a urgência de outro.
Diante da palavra “quebradora de corações”, as bochechas pálidas de Jill se tornaram rosas. Ele não deveria ter dito isso, se deu conta. Ele não fez de propósito. Ele sabia que Jill teve uma paixão por ele durante um tempo, uma que ele esperava tivesse sido superada, dado que nada poderia surgir disso. Existiam poucas linhas que Adrian não cruzava. Garotas de 15 anos eram uma delas. Ele não a encorajava. Ele até parara de usar seu antigo apelido: Jailbait. Ainda assim, flertar era um hábito para ele, e isso sempre escapava.
“Você me disse,” ela explicou “Você disse a alguns de nós.  Muito tempo atrás. Em St. Vladimir. Nós estávamos matando tempo um dia, eu estava com um livro de horóscopo e estava olhando o de todo mundo. Você é de leão. Extrovertido. Exibicionista. Confiante. Arrog…”
Ela mordeu o lábio abruptamente, e ele riu. “Você pode dizer. Arrogante. Um bastardo arrogante.”
“Não! Eu não acho que você seja.” Ela disse alarmantemente, os olhos inquietos. “De forma alguma. Quer dizer, é só um monte de estrelas.”
Suas palavras levantaram uma estranha mescla de sentimentos antigos nele, ambos bons e ruins. Foi bom vê-la dessa forma, da forma que era: inocente, uma garota tímida tendo explosões de emoção e timidez. Ele veria tudo isso nela mais tarde. De forma ainda mais marcante, ele poderia descobrir quem estava nesse “alguns de nós” e fora de todos eles, ela simplesmente notou seu aniversário. Lisonjeador. Triste.
“Bem.” Ele falou, depois de tirar um longo trago do cigarro. “as estrelas estão certas e você também. É meu aniversário”.
Ela sorriu. “Você vai dar uma festa?”
Ele cuidadosamente manteve a mesma expressão, casual e despreocupada. “Não, o que tem de especial nisso? Todo dia é uma festa para mim. Não tem propósito aborrecer as pessoas numa noite da semana.”
Também sem motivo mencionar que seus amigos estavam provavelmente muito preocupados para fazer alguma coisa de qualquer forma. Tia Tatiana, ele pensou. Tia Tatiana me receberia pra um jantar. Ele achava que se realmente quisesse celebrar, ele poderia achar qualquer número de “amigos” – particularmente amigas – mais que felizes de aproveitar uma festa de improviso esta noite. Talvez não fosse uma má ideia – mas não uma ideia para as delicadas sensibilidades de Jill.
“Além do mais,” ele adicionou. “Tenho certeza que você não poderia participar. Aposto como tem um encontro quente hoje à noite, certo?”
Algo no seu rosto mudou a expressão apaixonada, a ansiedade diminuindo um pouco. Seu humor nervoso retornou, e Andrian sentiu suas sobrancelhas suspenderem. Isso foi inesperado.
“Você realmente tem um encontro!”
Jill lentamente balançou a cabeça. “Não… Não desta… Não desta forma. Eu vou jantar com… com L-lissa e minha família.” Seus lábios tiveram dificuldade de forma o nome. “Nós iremos discutir, hum, o futuro.”
Por um breve momento Adrian se permitiu o pensamento de que talvez alguém tivesse a vida mais bagunçada que a dele. O rosto de Jill era corajoso, mas seus olhos a traíram. Um mês atrás, Jill esteve passando as férias de verão na casa de seus pais no Michigan, ansiosamente esperando se mudar para o ensino médio na St. Vladimir. Depois, ela descobriu um segredo enterrado profundamente – o mesmo com o qual sua mãe foi punida por suprimir. O pai biológico de Jill era da realeza, parte de uma linha familiar quase desaparecida. Ele morreu anos atrás, e agora apenas outro membro da família permanecia. A meia-irmã de Jill, Lisa Dragomir. Lisa Dragomir – também conhecida como Rainha Vasilisa, primeira em seu nome, a recente eleita comandante de Moroi.
Por curiosidade, Adrian invocou um pouco da mágica que vivia com ele para poder ver a aura de Jill, o pouco de luz que cerca todos os seres vivos. A mágica veio lentamente, um pouco atrofiada pela bebedeira da noite passada, mas ainda trouxe a pressa e a alegria de sempre. Todos os Moroi detinham algum tipo de elemento mágico, com os quatro básicos sendo os mais comuns: fogo, água, terra e ar. Somente alguns “sortudos” como Adrian possuía o quinto, o “espírito”, que oferecia maior alcance que qualquer outro. Também, às vezes, resultava em insanidade.
Acontecia que ele não conseguia pegar algo concreto de Jill. Seu controle sobre o espírito não estava bom hoje. Ela desprendia uma gama de cores, mas elas eram suaves e cintilantes. Medo, ele achava. Nervoso. Nada que ele não pudesse ver pelo seu rosto. Sonya Karp, outra usuária do espírito, provavelmente poderia ver mais. Ela continuava tentando ensiná-lo, mas ele estava com pouca paciência para aprender ultimamente – ou mesmo com ela, às vezes. Sua atitude otimista e seu renovado amor pela vida não combinavam com seu humor negro. Ele acabou a mágica, e a aura de Jill sumiu de sua vista.
“Talvez você pudesse ir também,” ela disse repentinamente. Sua ânsia subiu de novo, embora temperada com precaução. Ela estava preocupada de ter ultrapassado a fronteira. “Então, você meio que teria uma festa.”
Adrian riu e derrubou a bituca de cigarro no chão, amassando-a com a ponta do sapato. “Não parece uma festa. Parece uma reunião de família.”
“Mas outras pessoas estarão lá!” exclamou Jill. “E Lissa não se importa.”
Não, Lissa provavelmente não se importaria, mas as outras palavras de Jill fizeram um alarme soar em sua cabeça. “Que outras pessoas?”.
“Bem, como eu disse. Lissa. Meus pais. Christian, Ro…”
Mais uma vez, Jill parou sem terminar a frase, mas era tarde. Ele ouviu o nome na sua cabeça e no seu coração, onde o perfurou como uma adaga. Rose. Imagens de olhos escuros cruzou sua mente, olhos penetrantes e um quase tão escuro cabelo. Um corpo cheio de tensão, lindo tanto na forma como no jeito que pressentia perigo. Adrian procurou outro cigarro, olhando para baixo, para que Jill não percebesse sua respiração entrecortada ou o luto e a raiva que seus olhos certamente transpareciam.
Rose.
Ela estaria onde quer que Lissa estivesse. E onde quer que Rose estivesse, ele também estaria. Rose e Dimitri Belikov dificilmente se separavam na corte. Adrian tinha dado um jeito de evita-los desde a coroação de Lissa e somente os tinha encontrado duas vezes. Na primeira vez, eles estavam de guarda, acompanhando Lissa numa reunião do Conselho. Rose e Dimitri se moviam quase como a mesma entidade, como um par combinante de lobos ou leões, ambos atentos e mortais enquanto estudavam envolta, não subestimando nenhum detalhe ou pessoa.
Na segunda vez, Adrian os viu fora de serviço. Eles não o notaram. Eles estavam muito agarrados um no outro, sentados embaixo de um sol de verão. Ela se inclinou para Dimitri, parecendo feliz de uma forma que Adrian nunca viu – certamente não na época em que namoravam. Ela disse algo que fez Dimitri rir, trazendo um sorriso a seu rosto, um sorriso que Adrian não achava possível. Adrian não sabia o que tinha o aborrecido mais, o formal ou o casual.
Ele queria dizer a Jill que ele poderia pensar numa lista com mil coisas que ele preferiria fazer do que sentar numa mesa com Rose e Dimitri. “Estar em coma” e “Esmurrar o próprio olho” estavam quase no topo da lista. Um jantar como esse não era forma de passar seu aniversário. Não era forma de passar dia nenhum. A ideia de achar companhia feminina para a noite parecia cada vez melhor. Mas primeiro, o sangue. Depois, a bebida. Deus, como precisava da bebida.
As palavras estavam nos seus lábios, à recusa educada para a oferta de Jill. Ele poderia ver por sua expressão que ela esperava isso também. Mas então, num estranho momento de claridade, ele percebeu algo que ela não percebeu. Nós iremos discutir meu futuro, ela disse. Não. Ele sabia, sem saber como sabia, que eles iriam dizer a ela seu futuro. Existia muita especulação sobre o que aconteceria a Jill, que não era uma princesa nem há um mês ainda, e a qual a existência era tudo que mantinha Lissa no trono.
Alguém finalmente tinha decidido, ele percebeu. O grupo decidiu. Ou talvez apenas alguns deles. Adrian não tinha certeza da logística, mas ele quase podia perfeitamente ver a cena dessa noite. Lissa daria as novas naquele jeito prático, régio dela, enquanto a mãe e o padrasto de Jill – que sem dúvida eram votos vencidos agora, ou eles não estariam se encontrando. – concordavam silenciosamente. E Rose… Rose estaria lá para aliviar a tensão da melhor forma que puder, rindo e brincando, dizendo a Jill que o que quer que eles tenham decidido seria ótimo e maravilhoso.
Jill não poderia lutar contra um grupo como aquele. Nem Adrian poderia lutar contra um grupo como aquele, mas por razões que não entendia, ele decidiu que não deixaria Jill enfrentar isso sozinha. Talvez ainda tivesse bêbado e não tivesse se dado conta. “Que horas é o jantar?” Perguntou.
Jill estava tão assombrada de ouvir essas palavras como ele estava assombrado em dizê-las. Gaguejando,  ela passou a hora e o local, e ele prometeu que estaria lá. Ela foi embora, o rosto radiante, e ele se perguntou no que tinha se metido. Com um suspiro, ele andou, decidindo que não importava. O que seria mais uma decisão tola numa vida cheia delas? Ele iria ao jantar. Ajudaria Jill estando mais triste que ela.
Mas primeiro – o sangue. Depois a bebida. E provavelmente outra bebida.

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Segundo livro da série Bloodlines já tem capa definida.

11:58 Thays Medeiros 0 Comments


Aqui está a capa de O lírio de Ouro, livro n º dois da série Bloodlines:



Ajustes pequenos podem sempre ocorrer antes de um livro ser impresso, mas isso é praticamente 95% do que a final será. Legal, hein? Jill fica no centro da capa com Sydney observando. :) O Lírio de Ouro sai em Maio de 2012. Sei que parece loucura ter esta capa antes de Bloodlines ser lançado, mas como eu já disse muitas vezes, a publicação está sempre correndo à frente do que as pessoas imaginam. Há muito a fazer para nos preparar para um livro!  Espero que gostem!



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Cover da Capa de Hush Hush Graphic Novel

11:51 Thays Medeiros 0 Comments


Oi gente!
Logo abaixo vocês poderão ver o cover da capa do graphic novel de Hush Hush. E ai o que vocês acharam?


P.S da Thays:
Não posso dizer que não gostei de tudo. A cor, as azas e principalmente as letras estão ótimas. Mas não posso dizer o mesmo do Patch em si. A autora descreve Patch como um garoto alto, magro, e, porém forte. E não um cara "bombado"!  Esse não é o Patch que eu imagino.
Em algum momento o artista que está desenhando o graphic novel, chegou ao Patch perfeito e que agradou muito aos fãs, e agora me pergunto: será que as coisas irão mudar?
Mas vamos ter calma por que isso é só o inicio! E além do mais essa capa é só um cover...

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